A companheira e advogada Gilcinéia Ferreira, militante do do Centro de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos (CPDDH) de Aracruz, entrou com um pedido à juíza pela suspensão da desocupação da área ocupada.
Devido ao número de ocupantes, a quantidade de pessoas que não conseguem pagar aluguel e até mesmo já deixaram seus antigos aluguéis para viver de vez na ocupação, devido ao número de crianças e idosos, acreditamos que o pedido feito pela companheira Gilcinéia resultará numa grande vitória!
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